04 jun Brasil e Chile mais integrados – O que muda com o novo acordo tributário? (Dr. Marco Antônio Ruzene – Ruzene Sociedade de Advogados).
A insegurança tributária ainda é um dos principais obstáculos para quem quer internacionalizar seus negócios.
E, quando falamos em Brasil e América do Sul, a bitributação é uma dessas barreiras silenciosas que, muitas vezes, inviabiliza operações legítimas.
Tive a oportunidade de comentar, em matéria do R7, sobre a proposta que altera a convenção entre Brasil e Chile para evitar a dupla tributação. Um tema que, embora técnico, tem impactos diretos no dia a dia de quem empreende, investe e busca crescer além das fronteiras.
Na prática, esse novo protocolo representa mais do que um ajuste de normas, ele abre caminho para mais previsibilidade e segurança jurídica nas relações comerciais internacionais.
E quem opera dentro da legalidade, com responsabilidade fiscal, ganha fôlego e competitividade.
Outro ponto que merece destaque: o alinhamento com padrões da OCDE, que sinaliza ao mercado internacional que o Brasil está amadurecendo institucionalmente, algo essencial para atrair investimentos em setores como energia, agro, logística e tecnologia.
Para empresários que lidam com operações transnacionais, esse tipo de avanço é estratégico. Porque tributar duas vezes o mesmo lucro não é só injusto. É anticompetitivo.
A matéria completa está no R7:
https://lnkd.in/d9AQ-8rU
Fonte – R7